Etapa Goiânia do CBBVP: Nehuma novidade

A quinta etapa do CBBVP ( Circuito Banco do Brasil de Vôlei de Praia) não apresentou nenhuma grande novidade. No feminino, Juliana e Larissa passaram fácil por Ângela e Val e somaram quatro títulos em quatro finais em 2010. Com direito a dois aces seguidos de Larissa, levantamento de soquinho e excelentes bloqueios de Juliana.

Com a conquista, Juliana e Larissa contabilizam agora 68 títulos em parceria. São 39 vitórias no Circuito Brasileiro e 29 no Circuito Mundial, além da medalha de ouro dos Jogos Pan-Americanos de 2007.

No masculino, Pedro Cunha e Thiago também conquistaram seu  quarto título. Cinco finais e quatro títulos.

Em um jogo super equilibrado, a dupla superou Alison e Emanuel por 2 sets a 1.

“Foi um grande jogo, como eu já esperava. Derrotamos uma dupla muito gabaritada, que fez um ótimo torneio. O Alison está mostrando toda sua força e vive um ótimo momento. Sobre o Emanuel nem é preciso falar nada. Foi um duelo de gigantes, duas duplas que estão em um bom momento. Estamos em ascensão e vamos tentar seguir melhorando”, acredita Thiago.

Nessa etapa houve o fim da parceria de Márcio e Fábio Luiz, vice-campeões olímpicos em Pequim 2008.

Em Campo Grande, daqui há 15 dias, será a estreia das novas duplas Harley e Fábio Luiz e Márcio e Billy. Acredito que agora sim, Harley entrará de vez na disputa e equilibrará ainda mais a competição.

Fotos da etapa podem ser vistas no site da CBV: www.cbv.com.br, link galerias.

Camisa rosa: excelente ação de Marketing

Para os machões de plantão, usar uma camisa de futebol cor-de-rosa é algo completamente absurdo.

Não foi assim que pensou a Topper,  fornecedora de material esportivo do Atlético MG.

Lançado há pouco mais de uma semana, a nova camisa de treino do time mineiro gerou muita polêmica, foi comentada em toda mídia nacional, mas vem rendendo muito dinheiro aos cofres do clube. Segundo o portal lancenet, a loja do clube já está comercializando o 6º lote do produto e para adiquiri-lo os torcedores têm que entrar em uma lista de espera na loja oficial do clube. O valor do polêmico item é R$ 129,00.

Até o formalissímo técnico Vanderley Luxemburgo aderiu à moda e, muito diferente do habitual terno e gravata, resolveu usar o modelito essa semana.

Curioso. Pode-se deduzir que a grande maioria dos torcedores do clube são homens e muitos deles criticaram a nova cor da camisa. Então, como se explica tamanho sucesso nas vendas?

Outra coisa. Será que o torcedor cruzeirense, que tantas zoações fez ao rival, adquiriria uma camisa rosa caso o fornecedor do clube desenvolvesse a mesma ideia? Acredito que sim.

Acho que o amor à camisa do clube de coração superou o machismo e os preconceitos bobos que  ainda existem na cabeça das pessoas.

Vejo isso tudo como uma super sacada de marketing da Topper para alavancar as vendas. Talvez se a camisa tivesse qualquer outra cor não faria tanto sucesso.

Pedro Cunha supera passado de lesões e sonha com ouro olímpico em 2012

Bem legal essa matéria que saiu no SPORTV:

No ano passado, o jogador de vôlei de praia Pedro Cunha pensou em se aposentar, aos 25 anos de idade, por causa de uma grave e rara lesão na perna esquerda.

Por pouco não abandonou o esporte de vez.

Após mais de 6 meses de recuperação, o atleta deu a volta por cima e com o novo parceiro, Thiago, conquistou 3 das 4 primeiras etapas do CBBVP (Circuito Banco do Brasil de Vôlei de Praia).

A dupla que treina junto desde o final do ano passado poderia nem ter se formado:

- Fiquei sabendo que o Thiago ficou meio na dúvida porque outras pessoas chamaram ele para jogar, mas ele foi muito feliz na escolha e está dando super certo. Ele nunca tinha ganho um torneio.Brinca Pedro.

- Sempre treinei com campeões, então sempre via as pessoas ganhando e nunca tinha ganhado. Fazer quatro finais, ganhar três torneios...a gente sabia que isso, mais cedo ou mais tarde, ia chegar, mas não esperavámos assim tão rápido.

Os dois, com idade olimpíada, pensam em Londres 2012 e no Rio 2016, quando terão 33 anos.

50 anos de Ayrton Senna

Hoje Ayrton Senna faria 50 anos.

Quase não lembro das vitórias dele, mas o exemplo que ele deixou supera o tempo e a memória. 

Quando morreu, em 1º de maio de 1994, eu estava com 6 anos de idade e nem sabia direito o que era Fórmula 1

Recordo de meus tios assistindo as corridas aos domingos, mas o que me vem à cabeça mesmo é o Léo Batista anunciando a morte do maior ídolo da história do automobilismo brasileiro, senão o maior ídolo de todo o esporte brasileiro. Eu fico com essa segunda possibilidade.

Aprendi que Senna é sinônimo de determinação, força, persistência, dedicação, integridade, responsabilidade e paixão pela vida.Um exemplo de esportiva e de ser humano.

Já são quase 54 mil mensagens no cartão de aniversário virtual no site do instituto que tem seu nome.
Bem bacana a ideia: www.senna50.com.br

Ayrton, Ayrton, Ayrton Senna do Brasil ... tan tan tan ... tan tan tan.




Entrevista com Renatão e Jorge

Na minha ida à etapa de São José dos Campos conversei com a dupla de vôlei de praia Renatão e Jorge, brasileiros naturalizados georgianos, quarto colocados nos jogos olímpicos de Pequim. Renatão e Jorge ou Geor e Gia, como queiram, falaram sobre as olímpiadas, o patrocínio, o carinho pela Geórgia, as críticas pela naturalização, etc. Confiram:

Após a 4ª colocação nas Olimpíadas 2008, a dupla não obteve bons resultados em 2009, tanto no circuito nacional como internacional. Como está a preparação de vocês para 2010 e para a classificação para Londres 2012?

Jorge: Esse ano está bem melhor porque estamos com uma equipe só para gente. Antes treinávamos com a equipe de Ricardo e Emanuel e agora, com a separação da dupla, demos um passo a mais. Estamos com pessoas focadas mais no nosso time. Começamos a nos preparar desde janeiro e estamos bem confiantes. Esperamos um resultado bem melhor que ano passado e como a busca pela vaga olímpica são nos 2 anos que antecedem os jogos, o ano passado foi mais para buscar dar uma descansada fazendo com que a gente focassse menos o mundial. Eu e Renato temos consciência que ano passado não fomos tão bem, mas é normal. As duplas do Brasil não foram bem também, de um modo geral, mas esse ano vamos bem melhor.

Se hoje a dupla conseguise um patrocínio aqui no país, vocês pensariam em defender o Brasil novamente?

Renatão: Era uma caso a se pensar, mas acredito que hoje, no momento, não. Estamos numa idade considerada não tão nova assim. Então, não poderíamos nos dar o luxo de ficar 2 anos parados, sem atuar por nenhum país. Acho que não seria um bom negócio.

E sobre as críticas sofridas por vocês atuarem pela Geórgia? Li uma vez uma crítica sobre a CBV  deixar uma dupla naturalizada georgiana disputar o circuito nacional de vôlei de praia.  Como vocês lidam com isso?

Renatão: A gente aprendeu a viver com isso. Aproveitamos as críticas e nos motivamos cada vez mais. Se a gente não contasse com o apoio do governo da Geórgia não estaríamos mais jogando. Hoje, eu estaria estudando, fazendo outra coisa. A chande de jogar pela Geórgia fez a gente continuar um sonho e fazer o que a gente mais gosta que é jogar voleibol.

Como é a identificação do povo georgiano com a dupla e com o vôlei de praia?

Jorge: Por incrível que pareça, nós somos mais conhecidos na Geórgia do que no Brasil. O reconhecimento que temos lá, de um modo geral, é muito maior do que no nosso país e até mesmo na Paraíba, nosso estado.  A escolha deles por um time brasileiro foi justamente por isso, porque eles se identificam muito conosco, são um povo quente, forte, guerreiro. Apesar de a gente ver o país em situação de guerras e conflitos o povo é bem patriota como nós brasileiros. Eles poderiam ter escolhido uma dupla européia ou de qualquer outro país, mas preferiram uma dupla brasileira justamente por se identificarem muito com o nosso país.

Como foi disputar uma medalha de bronze justamente contra Ricardo e Emanuel, uma dupla brasileira e que dividia  a comissão técnica com vocês?

Jorge: A gente sabia que seria um grande desafio porque naquele momento, ficamos um pouco só. Toda a comissão ficou direcionada para eles, toda a equipe, todo o país, enfim, todos se direcionaram para eles.
Então, sabíamos que não íamos jogar só contra Ricardo e Emanuel, íamos jogar contra todo o Brasil e toda a equipe. Mas, foi muito legal e mais importante foi saber que a medalha ficou para o grupo. Eu queria ter ganho, mas foi legal. Eu queria ter saído com a medalha, mas eles jogaram melhor que eu e Renato e mereceram.

Harley e Fábio Luiz: nova parceria

Conforme informado na última sexta-feira, Harley, o melhor jogador do mundo em 2008 e 2009 e Rei da Praia 2010, a partir de agora tem um novo parceiro: Fábio Luiz, vice-campeão olimpíco em Pequim, ao lado de Márcio.

Vejo com bons olhos essa parceria e acredito que eles terão muito sucesso juntos. Sendo bastante otimista, já sinto um cheirinho de  medalha olímpica.

Ambos estavam vivendo uma instabilidade muito grande e não conseguiram nenhum resultado satisfatório nas 4 primeiras etapas do CBBVP 2010. Juntos, acredito que eles se completarão. Harley é um excelente sacador,  defensor e levantador e Fábio um super bloqueador. Sem contar na vibração dos dois que é muito forte. "A vontade, a garra, a vibração mostrada pelo Harley nesses dois últimos anos superam qualquer sacrifício. Vou na energia dele. Acho que ele se encaixa dentro do meu objetivo. Vai ser uma união boa, mas vamos ter que trabalhar para chegar ao ouro olímpico - afirmou Fábio Luiz".

E por lembrar de Londres 2012, ambos estarão super motivados: Harley por um jogo deixou de ir para Pequim, perdendo a vaga justamente para Márcio e Fábio Luiz na semifinal da etapa de Marselha, na França, a última na pontuação antes dos jogos, e já disse em algumas entrevistas que essa foi a sua pior decepção na carreira.

Já Fábio Luiz, fez uma excelente campanha olímpica. Contrariando as expectativas, passou fácil por Ricardo
e Emanuel na semifinal. Na final, após ganhar o 1º set contra os americanos Rogers e Dalhausser, perdeu a medalha ao sofrer uma incrível virada, com direito à um tie break de 15 x 4.
Vê-los perder daquela forma partiu o coração e imagino como aquela derrota ficou "engasgada".

Em 2012, há a chance dos dois sairem felizes.

Na teoria, a dupla é boa e muito forte e acredito que na prática serão também.

Muito boa sorte à nova dupla e que eles tragam muitas felicidades ao vôlei de praia brasileiro.

Depois de catar bolas, nova geração do vôlei de praia brilha no Circuito Brasileiro

Super interessante essa matéria que saiu no globoesporte.com:

Aos 16 anos, um fã de vôlei conheceu Tande, campeão olímpico de Barcelona-1992. Já consagrado, o jogador foi apresentado ao adolescente por um amigo em comum. No momento, ele não sabia, mas, ali, conhecia seu futuro parceiro na praia. O menino era Pedro Cunha, dono do título mundial sub-21 em 2003 e brasileiro adulto quatro temporadas depois. E o encontro dos dois virou mais uma das histórias de aprendizes que assimilaram bem as lições e agora estão no topo do ranking nacional de vôlei de praia.

- Quando eu era mais novo e ainda nem jogava profissionalmente, conheci o Tande e disse: “Meu nome é Pedro Cunha. Guarda isso porque você ainda vai ouvir falar de mim”. Depois, saí e o deixei sem entender nada. Três anos depois, na primeira vez que ganhei dele, contei essa história. Foi bacana ver a reação que ele teve – disse Pedro, que jogou ao lado do ídolo em 2003, após ajudar nos treinos de Tande com Emanuel, dois anos antes.

Hoje longe das quadras e das areias, Tande lembra com carinho do episódio e faz muitos elogios ao campeão de três das quatro etapas já disputadas da temporada 2010 do Circuito Brasileiro, ao lado de Thiago.

- Eu lembro dessa história. É engraçado ver que ele está despontando agora, o quão longe ele já foi. Mas sempre acreditei no potencial do Pedro. Tanto que naquela época eu mesmo fui falar com um patrocinador para apostar nele. Desde de quando ele começou com a gente, dava para ver que era bom – disse Tande, acrescentando que o primeiro torneio que conquistou na praia foi com o aprendiz, na etapa de Maceió de 2003.
 Assim como Pedro, seu parceiro atual também foi assistente de Emanuel, mas quando ele já fazia dupla com Ricardo. O carioca Thiago, jogava em Santa Catarina, por onde é federado, quando foi convidado a ir para João Pessoa e ajudar os campeões olímpicos de Atenas-2004

- Larguei tudo e fui para lá. Com certeza, essa foi uma decisão muito certa. Foi com eles que aprendi a vencer. O Ricardo me ensinou a criar imagens na minha cabeça, imaginar o movimento antes de executá-lo. Já o Emanuel me mostrou a arte da concentração, permanecer calmo e focado em todos os momentos – lembrou Thiago.

Mauricio Kaye/Divulgação  
Mauricio Kaye/Divulgação
 

Hoje, Fábio e Alison estão em lados opostos 

 

Os ensinamentos dentro e fora de quadra que aprenderam na época de aprendizes ainda estão na memória dos jogadores. Alison, que atua ao lado de Emanuel, conta a importância de Fábio Luiz na sua adaptação na praia. 

- Eu jogava na quadra como meio de rede. Então, não fazia passe, só sacava e bloqueava. Imagina um menino de 2,04m tentando correr atrás da bola na areia. Era muito difícil. Tive que me reeducar para começar a jogar rápido. O Fábio me ajudou muito a dosar velocidade e movimentação. Na verdade, a convivência era a parte mais bacana dos treinos. Era curioso saber quando um estava brigado com o outro – diverte-se Alison, recordando a época em que treinou com o jogador e seu parceiro, Márcio.

Geração medalhista olímpica também teve seus mestres
 

Fábio Luiz lembra bem do processo de adaptação de Alison. O veterano conta que o “Mamute” proporcionava cenas engraçadas ao tentar se equilibrar na areia. A trajetória do aprendiz o fez pensar nos seus momentos de aluno também, quando começou a treinar com Anjinho e Loiola.

- Uma das coisas que mais me marcaram foi o Loiola falando sobre como a manchete deve ser feita. Era sempre assim: “Fábio, up and down (para cima e para baixo, em inglês)”. Ele dizia que tinha que subir e cair no mesmo lugar. Isso ficou muito forte na minha cabeça. Lembro até hoje durante treinos e jogos – conta.


Geremias A. Junior/CBV  
Geremias A. Junior/CBV
 Ricardo foi "braceiro" de Paulão e Paulo Emílio

Até hoje jogando ao lado de Fábio, Márcio também tem uma história com outros ídolos do vôlei de praia brasileiro. O cearense ajudava nos treinos de Franco e Roberto Lopes em uma época que ainda nem sonhava com o vice-campeonato olímpico, conquistado em Atenas-2004.

- Comecei a trabalhar com eles quando tinha 17, 18 anos. Foi uma fase muito boa da minha vida. Ali, pude ter um conhecimento de nível técnico bom e desenvolver o meu jogo. Mas não imaginava que poderia chegar a um pódio olímpico. Na verdade, o vôlei de praia nem tinha entrado nos Jogos ainda – recorda. A modalidade entrou no programa das Olimpíadas em Atlanta-1996.

Mais um medalhista olímpico que também começou como aprendiz foi Ricardo. Dono do ouro na Grécia, o jogador foi “braceiro” de Paulão e Paulo Emílio, há 15 anos. Apesar dos ensinamentos na quadra, ele afirma que o aprendizado pessoal foi o mais importante.

- Comecei catando bola, fazendo saque para ele. Paulão era meu parâmetro, queria tentar chegar ao que ele representava para mim, tanto dentro, quanto fora da quadra. Ele me apoiou muito. Quando era mais novo, não tinha condições de pagar as viagens para as etapas. Ele, que já era um atleta de ponta, me ajudava bancando a hospedagem, chamando para jantar. Mas, o mais importante, foi que ele acreditou em mim.

CBBVP São José dos Campos



Agora é para valer.

Como em todas as etapas, não faltou emoção, grandes disputas e muita animação.

É simplesmente impossível ir numa etapa de vôlei de praia e não se apaixonar. A vontade é de ir em todas. Um esporte super saudável, competitivo, envolvente,  alegre, com muita música, gente bonita e descontração. Sem contar da interação dos atletas com seus torcedores, coisa que no futebol, por exemplo, é impossível de acontecer.

Um grande espetáculo!

Infelizmente, essse esporte ainda não tem o reconhecimento que merece.

Sobre os resultados: no feminino, Juliana e Larissa confirmaram o favoritismo com a conquista do terceiro título em 3 etapas. A surpresa ficou por conta da ausência de Talita e Maria Elisa no pódio. Vivian e Bárbara Seixas na final foi a outra coisa bastante diferente.

No masculino, a grande surpresa foi  Alison e Ferramenta campeões. Primeiro título de Ferramenta no CBBVP. Harley, que conquistou o Rei da Praia uma semana antes, mais uma vez, ao lado de Billy, ficou muito abaixo das posições conquistadas em 2008 e 2009.

Ainda sobre a etapa, agora na parte do marketing esportivo, uma ação interessante, que não é a mais genial, mas já é alguma coisa é a exposição da marca Supergasbras.

Caminhões da empresa, propositalmente, circulando nos três dias de competições pelas ruas próximas à arena, distribuição de  brindes como squize, camisas e bonés foram, tirando o Banco do Brasil, as ações mais legais do evento.

Patrocinadora da dupla Juliana e Larissa desde 2004, a marca, com essas ações, deixa de apenas estampar sua logo no uniforme da dupla e parte para um contato direto com o público. Ações desse tipo são bem legais e, embora não sejam das mais criativas, acabam chamando a atenção.

Vídeo em homenagem ao Harley Marques

 Enquanto as fotos da etapa de  São José dos Campos e a entrevista com Renatão e Jorge não sai, deixo aqui o vídeo feito em homenagem ao Harley Marques, Rei da praia 2010.


http://www.youtube.com/watch?v=UOsAmUM8jwA
A ideia foi colocada em prática e agora estou buscando conteúdos legais para trazer para o blog.
A correria está atrapalhando um pouco, mas em breve postarei uma entrevista bem bacana que fiz com a dupla de vôlei de praia Renatão e Jorge em São José dos Campos. Eles discutindo sobre o fato de defenderem a Geórgia,  a questão de patrocínio e a expectativa para as Olimpíadas Londres 2012.Um bate-papo muito legal!
Postarei também algumas fotos que tirei na etapa.
Aguardem.
Olá, galera!
A ideia do blog acaba de ser colocada em prática.
Vou me esforçar em criar posts bem legais para vocês.
Abraços